A FEIRA DE CARUARU
- Marcela Larocerie
- 20 de out. de 2016
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A feira vem em torno do século 18 com a finalidade de venda e troca de gado, basicamente. Em seguida, houve o ponto de encontro de pastores, tropeiros e mascates, que percorriam o Estado.
O lugar ainda se tornou mais importante com a construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, em 1781, o que tornou a região atraente para os moradores da área circundante, com as suas festas religiosas, a capela vai atrair mais e mais fiéis pessoas cidade, vendendo seus produtos aos visitantes. Este foi um dos mais importantes para impulsionar o crescimento do comércio justo nos fatores cidade.

Centenas de barracas cores são distribuídas ao longo de dois quilômetros de ruas da cidade, a venda de uma grande variedade de produtos, especialmente objetos de arte popular: chapéus de palha, couro e têxteis, cestaria, olaria e cerâmica, gaiolas brinquedos populares.
Há setores que vendem frutas, legumes, grãos, ervas, carnes, bem como outros que são roupas, sapatos, malas, panelas e outros utensílios para cozinha, móveis, animais, ferragens, miudezas, rádios importados artigos eletrônicos e muitos outros.

Em dezembro de 2006, Caruaru recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, concedido pelo Ministério da Cultura, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o ponto de encontro não só os comerciantes, mas os artistas e os músicos da região.
Durante os séculos 19 e 20, com a chegada da rede ferroviária na estrada de ferro Nordeste e mais tarde nas estradas, Caruaru se tornou o mais importante centro comercial na região.


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